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Wednesday, October 10, 2007

Empresta-me um Anjo...

Assim, tão cheia de pouca sorte, abençoada pela miséria de meia dúzia de tostões, perdida de amores por alguém que já não te quer. Vejo-te assim tão cheia de fé, tão cheia de força, agarrada a essa tua oração a essa tua divina crença:

“Ajudai-me senhor a ser forte, ajudai quem sempre viveu feliz com o pouco que me deste.”

“Ajudai-me Senhor a mim que sei que, quem se acostuma ao pouco que tem vive e morre feliz.”

Empresta-me um anjo Maria, empresta-me um pouco desse teu desconcertante acreditar. Empresta-me essa tua simples e conformista forma de vida, Maria.
Empresta-me Maria
Para não ter de lutar, para não querer vingar na vida, não querer chegar mais longe, não querer ser melhor.
Empresta-me Maria, essa tua estranha forma de encarar o lodo, essa tua suave harmonia, de gostar de estar na merda.

Perdoa-me Maria, por querer sempre mais, por querer amanhã estar melhor, ser melhor do que sou e do que um dia fui.

Perdoa-me Maria, por fugir desse teu:

Síndrome de Estocolmo.

7 Comments:

Blogger linfoma_a-escrota said...

PORTO SEGURO

Segura-me o coração
mais uma vez, como se fosses um milagre
afasta terrorista escuridão,
finge que não se faz tarde,
que o veludo não esconde um sabre
e que não passo dum peão
a jogar aos amantes,
entre hábitos de ilusão onde
perdemos toda e completa noção
da importância dos momentos.
Se te sentires com sorte vem matar-me novamente,
sem pressas possessivas, tanto silêncio é que não.
Deixa-me descansar
no delicado refúgio onde nos ensinámos
a desperdiçar
cada mentira esquecida na pressa,
ignorei o futuro que sofremos.
Não sei se estás sozinha a
disparar contra a culpa, na tua razão,
não mereço a mera pergunta, envergonho-me
com tua presença, vivo deuses
de memórias agitadas
que não se cansam de esfolar os joelhos
e implorar pela cura,
por fim adornado com algo mais,
por gesto que te dê a conhecer
novo dia, com outro nome,
como se fosse a primeira vez. 2003
in FOTOSINTESE



WWW.MOTORATASDEMARTE.BLOGSPOT.COM

7:49 PM  
Blogger foryou said...

Já agora empresta-me um a mim também, sff

1:18 PM  
Blogger Conceição Bernardino said...

AFLIÇÃO E CONSTRANGIMENTO

Eu já relatei aqui, minhas dificuldades no ano de 1998, para encontrar um advogado que aceitasse provar na Justiça, que o acidente ocorrido com Flávia, tinha sido causado pelo mau funcionamento do ralo da piscina onde ela nadava no momento do acidente. Já contei também que após muito perambular com um calhamaço de documentos em baixo do braço, acabei por encontrar Dr.José Rubens Machado de Campos, advogado que assumiu o caso e que felizmente se mantém connosco até hoje, e que tem demonstrado ao longo desses anos, muita competência e combatividade. Infelizmente, dependemos dos juízes que até hoje têm ignorado todas as provas pos nós apresentadas sobre o ralo super dimensionado para aquela piscina, e sua demasiada força de sucção.

Antes de decidir processar o condomínio Jardim da Juriti, em Moema – São Paulo, onde eu morava com meus filhos, tentei de todas as formas junto ao síndico, receber o seguro de responsabilidade existente no prédio, da seguradora AGF Brasil Seguros. O síndico respondia que não poderia me ajudar nesse sentido, pois reivindicar o seguro seria o mesmo que admitir a culpa do condomínio, coisa que ele não faria, me dizia. Passei então a escrever directamente para a AGF, descrevendo o acidente ocorrido com Flávia na piscina do prédio e solicitando o pagamento do seguro, na época, no valor de R$ 100 mil reais. Não tive sucesso e a AGF foi incluída no rol dos réus a quem processei, junto com o condomínio Jardim da Juriti e a Jacuzzi do Brasil, fabricante e vendedora do ralo.

A seguradora AGF, na sua contestação escreveu:

“......A comunicação do sinistro pelo condomínio segurado, apenas relatou o acidente, não admitindo para si, qualquer responsabilidade quanto à ocorrência do mesmo. Assim , não poderia e não pode a ora contestante liberar o valor da importância segurada sem que esteja comprovada a responsabilidade do condomínio pelo evento. A seguradora não tem qualquer responsabilidade directa com as autoras....”

Nosso advogado trabalhou, e o juiz entendeu, que se um condómino sofre um acidente dentro do condomínio, ele tem sim o direito a receber o seguro ali existente. A AGF adiou o quanto pode o pagamento desse seguro de responsabilidade civil existente no condomínio. Graças ao trabalho de Dr.José Rubens e o discernimento de um Juiz, o valor foi pago, - um ano e onze meses após o acidente, sob ordem judicial e ameaça de cobrança de multa diária, caso o valor não fosse depositado em nome de Flávia na data estipulada. No entanto, mesmo tendo sido pago quase dois anos depois do acidente, a AGF não pagou nem juros nem correcção monetária. O tempo em que fiquei pelejando para receber o seguro da AGF agravou minha aflição e me causou muito constrangimento, pois precisei depender de favores de terceiros para garantir a sobrevivência de Flávia, enquanto possuía legítimo direito de receber a indemnização do seguro.
Posted by Odele Souza at 12:38 PM
http://www.flaviavivendoemcoma.blogspot.com/

(O caso Cláudia, não está perdido. Mandem Mails a esta gente e não só:

geral@embaixadadobrasil.pt

Mas não digas palavras doces. Carrega um bocadinho no português "marracónico": envergonha-os, que é o que eu faço.
Pede a outros blogues que façam o mesmo.)

7:45 AM  
Blogger Moura ao Luar said...

Besitos

4:03 PM  
Blogger foryou said...

Não há mais? Devia haver!

10:51 AM  
Blogger Å®t Øf £övë said...

Nuno,
Tudo, na vida, depende da nossa atitude. As nossas atitudes controlam as nossas vidas. É o nosso cerebro que controla o nosso estado de espirito, e a nossa atitude. Talvez a Maria ainda não tenha descoberto isso, e então continua a sofrer esse Síndrome de Estocolmo.
Abraço.

3:01 PM  
Anonymous Anonymous said...

vab банк
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[url=http://globalist.org.ua/?p=19244]vab банк[/url]
http://globalist.org.ua/?p=19244 - vab банк

4:58 PM  

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